Indiferente à corrente
Que ora me empurra
Ora me prende
Nado
E rasgo as marés
A duras braçadas
Em busca de tudo
Guerreira sem espada
Convivo com a vida
No encalço da estrada
Que ora me empurra
Ora me prende
Nado
E rasgo as marés
A duras braçadas
Em busca de tudo
Guerreira sem espada
Convivo com a vida
No encalço da estrada
A:CamilaSB
2010 (imagem retirada da web)
a estrada por vezes se apresentam em forma de mar, com as oscilações. Saber dar braçadas é imprescindível.
ResponderEliminarGeralmente a caminhada é será sempre dura e precisamos de braços fortes, para enfrentar a rotina.
ResponderEliminarSempre bom ler tuas palavras nobres!
Lindíssima e Pura Amiga Poetiza de sonho:
ResponderEliminar"...Nado
E rasgo as marés
A duras braçadas
Em busca de tudo...
Guerreira sem espada..."
A sua entrega ao mundo e às pessoas é simplesmente sublime num poema de fascinar.
A água límpida e cristalina do mar como fonte inspiradora.
Parabéns. A ternura que a habita faz maravilhas e encantos: o seu!
MUITO OBRIGADO pelo gesto cordial e amigo no meu blogue.
Com respeito pelo ser admirável que é.
MUITO OBRIGADO pela sua ímpar sensatez, maravilhoso sentir e pela sua presença deliciosa e pura de maravilhar por onde passa.
Sempre, mas SEMPRE, a admirá-la e à sua beleza de sentimentos.
pena
Excelente, poetiza maravilhosa!
Bem-Haja, adorável amiga de bem.
Adorei.
Coincidência...
ResponderEliminarou talvez não
neste dia quente de Verão
o verbo nadar (no mar)!
Mas também aí pelo Alentejo,
em terra bem firme!
Beijoca
Na simplicidade e poucas palavras do seu poema, leio a profundidade e a grandeza dos instantes da vida. Ora a nosso jeito, ora contra. Essencial, ainda que difícil, não deixar de "nadar", umas vezes rasgando a corrente, outras acariciando-a e disfrutando ao máximo dessa sensação (des)controlada.
ResponderEliminarÀs vezes, é surpreendente o que nos traz cada maré...
Gosrei muito do seu poema e senti-me embalada nesse azul de céu e mar!
Beijinhos
Camila, minha vizinha, criou um belo momento de poesia, do melhor que já lhe li. As palavras são escorreitas, límpidas, detendo-se apenas no essencial, não se perdendo em conjecturas.
ResponderEliminarOs meus parabéns!
Oi, Camila, que poema lindo... Simples, porém tão emocionante... Confesso que bateu uma vontade de chorar, acho que ando meio sensível ao extremo, talvez... Parabéns! Um grande abraço...
ResponderEliminarVenho agradecer o carinho da sua visita e te desejar um Domingo de muita luz e alegrias.
ResponderEliminarBeijos de coração prá coração! M@ria
ah! a estrada, a estrada. Quem a não tenta alcançar mas o estado deplorável das ditas, não é nada consentâneo com os nossos intentos.
ResponderEliminarJá calcorreei algumas estradas e as dificuldades foram mais que muitas. Então a última, foi uma lástima: o alcatrão estava tão quente que cheguei a casa apenas com as jantes do carro. Mas a horas de jantar...
sorrisos e abraços.
Nada em busca de paz.
ResponderEliminarBeijo Lisette
"Tenta te orientar pelo calendário das flores, esquece, por um momento os números,
ResponderEliminara semana, o dia do teu nascimento. Se conseguires ser leve, aproveita, enche tuas malas de sonho e toma carona no vento."
- Fernando Campanella -
Te desejo amor e paz...Beijos M@ria
Vim ver se havia novidades...
ResponderEliminarBjs
As mares da vida, rasgamos com duras braçadas, rompemos suas ondas e vencemos!, beijos.
ResponderEliminarA persistência pode ser uma grande virtude.
ResponderEliminarPodemos sempre nadar, o destino é que pode ser diferente do escolhido.
Um beijo.